terça-feira, 24 de agosto de 2010
Um sorriso para a Vida...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O amor não morre...
Um compositor brasileiro teve oportunidade de se expressar quanto ao amor, dizendo que O amor é eterno enquanto dure.
É, com certeza, uma visão parcial do amor. Talvez a visão de um amor não verdadeiro. Uma tênue aparência de amor.
A vida nos mostra exemplos inúmeros de que o amor não fenece, não se extingue. Nem o tempo, nem as circunstâncias mais adversas o apagam.
Foi por essa razão que Ida Brown escreveu para o editor de um jornal, dizendo de sua fidelidade à sua coluna. E pedindo um favor.
Ela dizia ter oitenta anos, ser viúva e se encontrar em uma casa de repouso. Contava que, aos dezessete anos, se apaixonara por um rapaz.
Ele era pobre e sua família recém-chegada do Leste Europeu. Ela era rica, de família influente, quarta geração de americanos vindos da Alemanha.
Ele tinha vinte e três anos. Amavam-se. A família de Ida, contudo, não desejando, de forma alguma, aquele consórcio, a levara para a Europa por quase um ano.
Quando ela retornara, seu grande amor não estava mais na cidade. Parecia ter desaparecido da face da Terra. Ninguém sabia para onde ele fora.
Ela acabara por se casar, mais tarde, com um homem maravilhoso com o qual vivera por cinquenta anos. Mas, ele morrera há um ano e agora, ela não conseguia senão pensar no antigo amor.
Desejo encontrar Harry, é o que ela escrevia. A única pista que lhe posso fornecer é o nome dele completo e o antigo endereço.
E concluía a carta com um Aguardo com fé e ansiedade a sua resposta.
O homem, embora cheio de afazeres, se emocionou com a carta e prometeu a si mesmo ajudá-la.
Várias semanas depois, ele fez uma viagem e foi até a Casa de Repouso.
Foi ao sexto andar e falou com um cavalheiro idoso, mas elegante, com os olhos brilhando de inteligência e energia.
Depois, o tomou pelo braço e o levou até o elevador. Desceram ao terceiro andar, onde Ida estava esperando.
O encontro foi dos mais emocionantes. Sem que soubessem, os dois estavam morando na mesma Casa de Repouso, há cinco meses, a três andares de distância.
Algumas semanas mais e o editor do jornal retornou à mesma Casa de Repouso.
Desta vez, para assistir ao casamento de Ida e Harry, com mais de cinquenta anos de atraso.
* * *
Você pode pensar que esta é mais uma história ideal para um filme hollywoodiano. Pode ser. Mas a arte imita a vida, se serve de exemplos de amor para os imortalizar nas telas.
O amor existe. Aí estão milhares de casais a dizer que ele é verdadeiro. E nada o arrefece.
O verdadeiro amor é profundo como o mar, infinito como o céu.
Cultivemo-lo!
Redação do Momento Espírita, com base em história do livro
Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam e Judith Leventhal,
ed. Sextante e penúltima frase colhida no cap. XLIV, do livro
Depois da morte, de Léon Denis, ed. Feb.
Em 18.08.2010.
GIRA-SOL... ou... GIRASSOL...


O girassol é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.
Na Hungria, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem.
Na Espanha, para se ter sorte são necessários onze girassóis.
A flor pode ser considerado a planta-símbolo do Novo Milênio...
wikipédia
Pegando pelo lado romântico... assim sou eu... dizem que ele "olha" para o sol. Uma espécie de reverência... tão justo!!
Também, eu, gosto de imitá-lo...
O Sol me transmite força... energia... alegria... vibração... vida, enfim.
Dele me faço súdita e dele me alimento... nele me reecontro e me fortaleço.
O girassol com sua cor vibrante... seu porte tão magestoso... mas ao mesmo tempo tão frágil ... sem cuidados, se deixa minguar... o seu brilho vai se apagando e suas pétalas deixando cair lentamente... para silenciosamente fenecer... (quanto temos em comum)...
A Nós Dois, então, vida... Sol...
terça-feira, 17 de agosto de 2010
MUDANÇA
Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a
velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente, observando com
atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
Depois, procure dormir em outras camas
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos
óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light, mais prazeroso,
mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já
conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena !!!
Edson Marques